No continente africano, Ana Pi se reconecta às suas origens através do gesto coreográfico, engajando-se num experimento espaço-temporal que une o movimento tradicional ao contemporâneo. Em uma dança de fertilidade e de cura, a pele negra sob o véu azul se integra ao espaço, reencenando formas e cores que evocam a ancestralidade, o pertencimento, a resistência e o sentimento de liberdade. (por Siomara Farias/FESTCURTASBH2018)
Apos exibição debate com Ana Pi e mediação com Luciane Ramos Silva (Acervo Africa)
Classificação livre
Ano produção :2018
Gênero : documentário
Duração :27 minutos
País de Produção :Brasil / França
Estado de Produção :Minas Gerais
Temas : Afrofuturismo, pertencimento, diáspora negra, dança contemporânea, negritude, feminismo, azul,