Na década de 80, 16 mil moçambicanos trabalhavam na ex-RDA.O acordo governamental que permitia isso era símbolo da solidariedade entre um regime comunista europeu e regimes socialistas do terceiro mundo. Poucos trabalhadores moçambicanos ficaran na Alemanha unificada. Para os que regressaram a Moçambique, alguns deles depois de 10 anos de ausência, foi como uma viagem a um mundo desconhecido, pois o seu país já não era aquele que haviam deixado.